É bom, muito bom ser-se o que se é. Assumir-se como tal, sem medo de ser feliz.
Sou agora o resultado de ontem, o amanhã não me cabe antecipar, mas conduzir-me de modo a fazê-lo, vê-lo, vivê-lo de modo melhor.
O que me impulsiona é a intensidade.
Quero viver todos os meus dias. Intensamente!
In-ten-sa-men-te!
Apenas sendo-se o que já se foi e vivendo-se o que hoje se é, é possível entender esse desejo enorme de revolucionar!
Cuidado com essa intensidade toda... hehehe!
ResponderExcluirBeijos!
Ah,sim...
ResponderExcluirÉ preciso viver o hoje com toda a potencialidade do que passou.
E Arnalndo Antunes já diz "O que (se) foi é (s)ido."
Beijo,linda!
É que eu já tive cuidade de mais, Dib. Agora, a intensidade se faz mais que necessário!
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